quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Sobre o Artigo de Sustentabilidade

Ftec Caxias do Sul - 10 de Dezembro de 2009
Disciplina: Pensamento Sistêmico - Professora Greice Tomasi
Aluna: Gabriela de Moraes Machado
Curso: Gestão da Tecnologia da Informação




Mas o que é sustentabilidade?
Sustentável é algo que se pode manter,que se pode defender.

Falar sobre as dimensões da sustentabilidade é mostrar os diferentes lados que
podem ser apoiados pela nossa atitude enquando indivíduos e enquanto organizações.
É explorar os diferentes aspectos do que deve ser levado em consideração para permitir a continuidade da atividade de uma empresa e consequentemente de seu lucro.Sustentar uma empresa é permitir que ela continue.
Mas a palavra sustentabilidade no contexto atual, ganhou vestes de palavra da moda, está em todos os setores que queiram se mostrar à frente no mundo dos negócios.
O modismo é interessante porque leva muitos que jamais se interessariam por determinado assunto a aderirem por questão de pura tendência. Mas em tempos de modismo é sempre bom desenvolver apuradamente o senso crítico afim de não tornar superficiais as decisões pessoais e empresairais apenas com fins marqueteiros.
Toda a atividade particular ou coletiva empreendida resulta numa série de consequencias e muitas delas, não são medidas.
E as organizações muitas vezes não medem as consequencias quando estas não serão muito favoráveis ao seu negócio.
Temos muitos exemplos de como a ganância da raça humana tantas vezes ignorou os efeitos de sua busca por riquezas e poder.
E em menor porém não menos grave escala, cada um de nós diariamente ignora os efeitos de nossas atitudes quando nos apegamos a bens materiais que sabemos os danos que provocam à natureza, seja pela demanda de matéria prima que exigem dos recursos naturais do nosso planeta,
seja pela durabilidade e toxidade de artigos que atravessam gerações contaminando a água, o solo,a atmosfera,a nossa espécie, a vida.
É sempre dramático refletir profundamente sobre o nosso progresso.
É também glorioso olhar para os primórdios da raça humana e perceber de onde se veio.Mas o longo refletir nos revela o quando é bizarro o nosso desenvolvimento, absolutamente questionável, irrazoável, aos olhos da sis-
têmica de sustentabilidade.
Entendemos pelo estudo, pela vivência e pela tacitude que as organizações parecem vitais aos seres humanos.Sem elas, os benefícios essenciais à vida que consideramos digna, são inviáveis quando se trata de disponibilizar recursos como energia, alimentos,saneamento ao máximo de pessoas possível de pessoas.
Ter organizações é básico para continuarmos adquirindo bens.
E adquirir coisas materiais é o grande mecanismo que move nossa existência.
Nos depreciamos física e psicologicamente (ou as duas coisas juntas) se por algum motivo não adquirimos roupas, carros,objetivos, status,etc...
Nosso consumismo destrói a natureza sem a qual nos é impossível desfrutar dos bens que adoramos tanto.
O grande ciclo de produção e consumo parece no passado não muito distante ter ignorado que mais cedo ou mais tarde, acarretaria no esgotamento de recursos que hoje começamos a experimentar.
Por nossa vez, começamos a discutir num nível academico, mas em vista da realidade do planeta, o simples refletir ainda é pequeno demais.
Posso dizer que, como em todos os tempos, e talvez ainda pior do que o homem primitivo, somos movidos por nosso instinto de sobrevivência;a diferença é que hoje em dia, temos mais conhecimento e portanto, maior responsabilidade sobre nossas atitudes e o homem primitivo via como fator de sobrevivencia alimentos e abrigo, sendo que em nossos dias, nós rebuscamos e incrementamos nossos fatores básicos acrescentamos necessidades mais luxuosas que exigem muito mais do planeta.
É muito bonito observar que alunos de cursos que foram criados com o objetivo de fomentar a tecnologia estudem Pensamento Sistêmico e visualizem o efeito final de seus empreendimentos acadêmicos.
É belo porque compreendemos aspectos muito mais relevantes para nós em nosso relacionamento com a Terra e com as pessoas.
Mas é terrível porque percebemos que o valor real está na essência de tudo o que é natural, e que depredamos dia a dia...
Pensamento Sistêmico e suas reflexões para mim, não é apenas uma disciplina, é quase que um princípio que está dentro de cada pessoa toda a vez que ela intencionalmente ou sem querer se sujeita a compreender que é tão pequena, tão dependente de outras partes, e que só existe para completar um todo...
Minha reflexão não pode se aprofundar muito.
Nem a de qualquer outro que estude o tema, mesmo os tutores da disciplina, em algum momento precisam interromper sua reflexão.
O desfecho da reflexão é um só, se chegarmos até ele, nos sentiremos culpados por tudo o que até hoje construimos e julgamos sucesso.O desfecho da reflexão sobre a sustentabilidade nos leva a, como a cientista do filme "Ponto de Mutação" perceber que, estamos destruindo, não estamos prevenindo nem promovendo o que de fato pode evitar a destruição total de nosso planeta.
Posso estar sendo muito drástica? Não!
Vejamos a Conferência do Fiasco, na Dinamarca. Os nossos líderes, decidiram se reunir para discussão de medidas que possibilitem a sustentabilidade.As atitudes de inflexibilidade dos países revelam que, participar de tal Convenção não passa de modismo, porque na verdade nenhum país quer comprometer seu crescimento, seu status, afligir seu povo com falta de progresso, de emprego, de comida, de etc,etc.
Somos todos cúmplices, participantes da destruição de nós mesmos.
É por isso mesmo que é melhor interromper a reflexão e tomarmos as medidas moderadas que julgamos cabíveis à nossa vida: separar o lixo, de vez enquando comentar abismado o assunto, se apavorar diante das reportagens, essas coisas.
É duro de admitir isso tudo.
Existem muitos projetos interessantes sobre reaproveitamento de recursos.
Mas sua relevância não não se compara ao estrago que as organizações provocam ao nosso planeta.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Tudo é uma questão filosófica

Reflexões sobre o Filme Ponto de Mutação:





Considerei muito pertinente da parte da professora ter colocado a tarefa de escrever nossas impressões sobre o filme e entregar somente uma semana depois de tê-lo assistido. Acredito que as reflexões que o filme provoca são muito amplas, abrangem muitos campos do conhecimento e certamente não seriam colocadas como devido se escritas imediatamente após assistirmos.



Ao observar a discussão entre o poeta, a cientista e o político é possível identificar três perfis de pessoas que possuem uma posição diante da vida. E é possível observar de modo implícito o perfil da grande maioria das pessoas: os que não se encaixam em nenhum dos perfis dos personagens e que vivem suas vidas normalmente sem se preocupar com as questões que envolvem sua própria existência.

Como expectadora, não posso negar que o tempo inteiro ao longo das discussões senti constrangimento, pois tudo o que se diz sobre a existência humana, sobre tecnologia, sobre alimentação, enfim, sobre tudo que somos e implicamos me faz ver o quanto tudo isto é evidente e mesmo assim ignorado diariamente.

A trajetória do filme faz admitirmos que estamos concentrados demais em nossas próprias vidas e nossas tarefas que nos tornamos incapazes de reconhecer a seriedade do mal que causamos ao nosso planeta, a nós mesmos.

A reflexão é um momento de encontro consigo mesmo e de questionamentos sobre o que estamos fazendo na nossa vida e o quê estamos fazendo com o conhecimento que temos.

Em alguns momentos pude concluir comigo mesma: “Meu Deus!Eu sou mesquinha!Ignoro tudo isso! Sei de tudo e faço quase nada: sou negligente!”

Enumerar as perguntas que surgem à mente durante o filme é construir uma lista extensa que abrange de conceitos éticos particulares a universais.

Faz-nos admitir que usamos o princípio da remediação para resolvermos nossos problemas quando evitaríamos muito desgaste de recursos se tão somente tivéssemos a capacidade de usarmos um bom planejamento.

Faz-nos perceber que aquilo que louvamos como ápice da ciência têm sido muitas vezes esdrúxulo desperdício de recursos que poderiam ser aplicados para salvar e melhorar as vidas de quem teve menos sorte.

O filme todo para mim foi um processo de questionamentos sobre o que eu represento para o local onde vivo e para o planeta.

Sempre pensamos na nossa cidade, na nossa empresa, no nosso bairro, na nossa família. Mas todos os dias nossos anseios consumistas nos impedem de perceber a sociedade e suas reais necessidades. Somos parte da sociedade de consumo, tudo o que desejamos está ligado à velocidade, à precisão de movimentos.

Ainda que não saibamos conceituar o modelo mecanicista ou o método que Descartes difundiu, a idéia de setorizar o conhecimento limitou demais nossa visão, de modo que temos dificuldade em compreender os reflexos do que fazemos.

Já ouvimos tantas vezes que somos apenas uma poeira no espaço, que acabamos ignorando a responsabilidade que temos para com o mundo e o quanto nossas ações refletem na condição atual e futura desse planeta e de seus habitantes.

Me levou aos ensinamentos da minha avó que mesmo sem ter estudado replica os netos com o dizer: “Estudar pra quê, se jogas o lixo no chão?”

Uma das muitas conclusões que pude ter é que todas as coisas estão relacionadas, que o conhecimento é único.

Os comediantes têm razão quando afirmam que “tudo é uma questão filosófica”.





Estudar para quê, se não somos capazes de colocar o lixo na lixeira?

Estudar para quê, se não somos mais capazes de sermos gentis com as pessoas?

Estudar para quê, se temos vergonha de parecer caretas ao ajudar um idoso a atravessar a rua?

Estudar para quê, se somos incapazes de nos oferecer para levar a sacola de uma mãe, ou se achamos engraçado quando alguém se machuca?

Estudar para quê, se o conhecimento que produzimos polui a terra, a água e o ar, se contaminamos nosso alimento, se embrutecemos?

Vale a pena estudar sim, se aquilo que aprendemos for usado para cuidar das pessoas e da Terra.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

O que é Torre de Marfim?

Na aula de Pensamento Sistêmico a professora Greice Tomasi, usou o termo Torre de Marfim.
Nunca usei tal expressão e se ouvi, não devo ter assimilado em outros momentos senão neste em que a professora filosofou um pouco.
Na real, eu mesma muitas vezes fui para minha Torre.



"A expressão Torre de Marfim designa um mundo ou atmosfera onde intelectuais se envolvem em questionamentos desvinculados das preocupações ..." pt.wikipedia.org/wiki/Torre_de_marfim

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Aula de Hoje

Hoje à noite tenho a segunda aula da disciplina de Pensamento Sistêmico na faculd, são 40 horas/aula.
Vamos assistir o filme "Ponto de Mutação" homônimo do livro de Fritjof Capra.
A professora Greice Tomasi, já nos alertou que o filme é um diálogo filosófico do começo ao fim , portanto café e chocolate serão permitidos afim de que ninguém durma.
Eu posso até estar cansada mas com certeza não vou dormir porque adoro filosofia.
E a disciplina visa o desenvolvimento do pensamento holísitico.

Vai a capa do filme que, depois de assistir quero comentar aqui no blog:

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Fiquei um tempão me perguntando: "O que é Prêt-a-porter"?

"Do francês 'prêt' (PRONTO) e a-porter (PARA LEVAR)... portanto , 'prêt-a-porter', em têrmos de moda, quer dizer,isto mesmo, pronto prá levar...pronto para vestir e usar... produção em série, para baratear o produto, comprar,levar e usar... não há mistério..."(http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070313074949AARhZxF)

"Do francês, significa pronto para usar. É a roupa que encontramos em shoppings, ou seja, não foi feita sob medida para nós."(http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&defl=pt&q=define:Pr%C3%AAt-%C3%A0-porter+&ei=ka_YSo_fKYmiuAey9fGHDg&sa=X&oi=glossary_definition&ct=title&ved=0CAYQkAE)

E aí Gaby, tu sabes o que é Pop Art?

É um movimento que surgiu na Inglaterra em 1956, com Richard Hamilton.

Nesse movimento os artistas criticavam o estilo de vida americano através de propagandas e histórias em quadrinhos que tinham como tema central o estilo de vida de consumo.



Relativo à Pop Art é a Sociedade de Consumo...Que, fazendo algumas pesquisas pelo Google, pude concluir que nada mais é do que a nossa sociedade.
Sempre gostei desse estilo de traço nos desenhos, mas nunca fui investigar do que se tratava.
Dando um giro pela blogosfera, acessei o site da Converse http://www.converseartcollabs.com.br/ e vi que o tema para quem quiser se candidatar e criar novos modelos de All Star é a Pop Art...

Muito tri.Sempre achei...Só faltava definir mesmo...


"...signos estéticos massificados da publicidade, quadrinhos, ilustrações e designam, usando como materiais principais, tinta acrílica, ilustrações e designs, usando como materiais principais, tinta acrílica, poliéster, látex, produtos com cores intensas, brilhantes e vibrantes, reproduzindo objetos do cotidiano em tamanho consideravelmente grande, transformando o real em hiper-real. " (http://www.historiadaarte.com.br/popart.html)

Eu vou chamar a Pop Art de "Cinquentinha" porque nasceu nos anos 50, tempos em que a minha personalidade preferida Audrey Hepburn, vivia o seu auge.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

terça-feira, 6 de outubro de 2009

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Reconheço

Que andar sem Deus é andar a esmo, esperando que o pior venha, e mesmo que não espere, ele virá.O pior!
E esperar o bem sem Deus, é esperar por nada.
E agir apenas, sem ter Deus, é ser imbecil.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Entender

Eu queria entender você.
Eu queria modificar você.
Eu queria, na verdade, te esquecer e andar.
Andar normalmente, dando à vida o curso que merece, bem vivido, sem stres, na paz!
Se admito que te querer como eu quero é querer muito, reconheço que é inútil querer.
Te amar cansa!

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Croqui de sapato

"Dizem que sou louco...Nã-nãñãñã!!!!"

Meu amor também faz cara de doido, não sou só eu...srrs

São Francisco de Paula -RS

Sábado, de volta da UCS

Depois de passear, é hora de voltar para casa...
Sábado, 05/09/2009
Foto: Sérgio

Lugares que eu passei

Não saio muito, mas o pouco que saio procuro sempre registrar, com palavras ou fotos, o que me parece profundo, o que que parece pintura, e o que resplandece recursos naturais...Locais de beleza simples, essa beleza da serra, quando eu fotografo na garupa do meu amore..e algumas vezes quase caio..haueae...srsrs

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Passei aqui..................

"Produção sem apropriação
Ação sem imposição
Desenvolvimento sem prepotência"
Lao Tsé
Século IV a. C.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Teoria da Lua de Mel (para minha amiga de infancia)

Lua de mel é a encantadora fase que vivem os casais assim que percebem-se apaixonados e em que tudo são carinhos, abraços e beijinhos, gentilezas e doçuras. Maravilhoso seria viver sempre em lua de mel!!! Toda a vez que rompemos, sentimos a dor terrível da ruptura, enveredamos pelo caminho das novidades, do afã de afogar logo essas mágoas e...finalmente, depois de andarilhar mundos de coisas vazias, voltamos à estaca zero. E olhamos para esses amores como se fosse a primeira vez. Esquecemos tudo de errado que fizeram. É como se nunca tivessem feito nada. Nem precisamos perdoar, eles não precisam pedir perdão pois nós esquecemos tudo. Segundo minha colega Chai, isso é a síndrome da Lua de Mel... Afim de ficarmos sempre em lua de mel,sempre que as coisas caem na melancolia rompemos, pois sabemos que vamos voltar, e quando isso acontecer, tudo vai ser como no começo: colorido!!! Mas a medida que o tempo passa, essas rupturas desgastam... >>>> A bem da verdade, só Deus mesmo para entender a raça humana. Para nos salvar de nossa loucura. Penso: e isso tudo é amor. Imagine se fosse ódio.

Angústia

Eu procuro pensar em manter a calma quando percebo alguns comportamentos que me levam a conlcuir que as coisas não estão certas.
Manter a calma.
É tão difícil!!!!
De que adianta brigar se em tão pouco tempo, voltaremos ao início de tudo?
Parece que falta maturidade para entender que brigar é ridículo.
Mas como aceitar que as águas sujas rolem??
De que adianta falar?

segunda-feira, 31 de agosto de 2009



Morar num livro...
**


***


MORÁ NUM LIVRO...

Ohummmm....





Style?????

Será...

É assim ter filhotes...

**


++++


bÓrA eU na garupa do amor Meu....



....




fotos





*****


Moving!!!!!!!!!!!!!

*


***





*****

Pensa meu bebÊ...

****
Você vista do meu ângulo de mãe...

****


___

¨¨¨¨

............

Filha minha: reflexiva!!!!


____

Linha do raciocínio!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009



A gaúcha que aprecio tanto!!..
Sua voz e performance!
Excêntrica, exótica:Elis!

Como nossos pais:

Não quero lhe falar,
Meu grande amor,
Das coisas que aprendi
Nos discos...

Quero lhe contar como eu vivi
E tudo o que aconteceu comigo
Viver é melhor que sonhar
Eu sei que o amor
É uma coisa boa
Mas também sei
Que qualquer canto
É menor do que a vida
De qualquer pessoa...

Por isso cuidado meu bem
Há perigo na esquina
Eles venceram e o sinal
Está fechado prá nós
Que somos jovens...

Para abraçar seu irmão
E beijar sua menina na rua
É que se fez o seu braço,
O seu lábio e a sua voz...

Você me pergunta
Pela minha paixão
Digo que estou encantada
Como uma nova invenção
Eu vou ficar nesta cidade
Não vou voltar pro sertão
Pois vejo vir vindo no vento
Cheiro de nova estação
Eu sei de tudo na ferida viva
Do meu coração...

Já faz tempo
Eu vi você na rua
Cabelo ao vento
Gente jovem reunida
Na parede da memória
Essa lembrança
É o quadro que dói mais...

Minha dor é perceber
Que apesar de termos
Feito tudo o que fizemos
Ainda somos os mesmos
E vivemos
Ainda somos os mesmos
E vivemos
Como os nossos pais...

Nossos ídolos
Ainda são os mesmos
E as aparências
Não enganam não
Você diz que depois deles
Não apareceu mais ninguém
Você pode até dizer
Que eu tô por fora
Ou então
Que eu tô inventando...

Mas é você
Que ama o passado
E que não vê
É você
Que ama o passado
E que não vê
Que o novo sempre vem...

Hoje eu sei
Que quem me deu a idéia
De uma nova consciência
E juventude
Tá em casa
Guardado por Deus
Contando vil metal...

Minha dor é perceber
Que apesar de termos
Feito tudo, tudo,
Tudo o que fizemos
Nós ainda somos
Os mesmos e vivemos
Ainda somos
Os mesmos e vivemos
Ainda somos
Os mesmos e vivemos
Como os nossos pais...

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Vou plantar!


Olá amigos do Reportando Idéias!
Aqui reportam-se todas as idéias, dos mais variados tipos, desde que, obviamente, se encaixem no nosso interesse...hehe
Agora que finalmente meu avô decidiu me deixar morar na minha casinha outra vez, eu estou muito feliz, e quero começar a plantar na lavoura que o meu avô tem atrás da casa há alguns anos;
|Meu avô tem um espaço onde ele planta hortaliças, temperos, verduras,etc.Algumas pessoas ainda possuem este costume mesmo na cidade.
Para celebrar o fato de eu estar voltando para a casinha fiz uma busca sobre o que seria interessante plantar na hortinha e escolhi tomates.
Quase não tenho tempo, mas o pouco tempo que estou em casa, sempre me dedico a cozinhar alguma coisinha,e será um prazer colher os tomates que eu mesma plantei.
Serão os seguintes passos:
Esmago os tomates e misturo com água em um copo;deixo alguns dias para que as sementes se desprendam da polpa;
Assim que estiverem soltas as sementes, lavo-as e coloco-as para secar ao sol.
Uma vez secas, podem sem semeadas, de 3 em 3, em uma forma de ovos preenchida com terra de sua preferência (a preta, comprada em lojas ou a retirada de alguma matagal);
Depois é só cuidar, que de uma única vez, nesta caixinha de ovos, é possível obter 12 mudinhas de tomate!

Aí é só transferi-las para o local desejado, um vaso espaçoso ou sua hortinha.
No meu caso, a horta ali de trás de casa!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Obrigada, meu Deus!!



Este é o lugar de onde eu jamais deveria ter saído.
Este é o lugar simples da minha infância, o lugar de onde precisei sair para reconhecer que este sempre foi o melhor.
É o seio da minha meninice, onde sorri e chorei pelas primeiras vezes, onde descobri e é o espaço que testemunhou minhas rupturas iniciais.
Este é o lugar!
Se eu desejei melhores coisas, demorei para compreender que estas coisas, poderia ter acontecido por aqui, ao invés de longe.
Por entre meus dedos deixei que o meu canto escapasse, eu o perdi e quando o quis novamente, não pude retornar.
E tive então de me perder por tantos caminhos, tantas dificuldades, longe da minha tapera velha que não me desamparou nunca.
Me sinto como nos livros que contam tantas histórias de filhos pródigos que retornam à sua casa.
Esta casa velha que eu coloquei tantos defeitos, que eu não quis morar, que eu quis deixar desprezivelmente, mas que me concebeu,me viu crescer e a que, depois de tantos rodeios e andanças, retorno.
Mal posso esperar por voltar!
Agora que finalmente posso vir para cá, e que reconheço o que significa estar no que é seu.
Mesmo que seja simples, é seu.
Este canto em que desde criança busquei temperos na lavoura,busquei hortaliças, canto em que aprendi a cozinhar, fazer bolos e outros quitutes que as avós ensinam para que as gurias sejam prendadas, porque tem que ser assim com “moça direita”.
Costumes que achei não terem nenhuma utilidade, que não fiz questão de cultivar porque achei as ciências e o meu mundo mais relevantes e parecidos comigo.
Eu não podia compreender que isto sim eram “ciências de baixa tecnologia” e nem por isso menos ciências; as minhas teorias não tinham nenhum sentido se eu não respeitasse e cultivasse a minha própria raiz.
Mas hoje, depois de experimentar pedaços de caminhos difíceis, eu volto para meus velhos avós e a casa onde nasci, simples, sem luxo, mas que é o lar onde vou ficar e melhorar com os conhecimentos que possuo.
E ainda que venham os reveses naturais à vida , eu agora compreendo, que o meu lugar é aqui, este é o meu lugar, do qual não devo me separar;é nele que devo permanecer. Se ele estiver feio, mal cuidado, eu devo cuidar dele, devo plantar flores, frutos, tudo o que for vivo.
No meio da cidade, no meio da velocidade do que chamamos de mundo moderno, quero amar e viver neste pedacinho que é meu para sempre, respeitando o que é terra, o que é gente, o que é costume de gente simples porém, indispensável!
Viva a vida!
Obrigada, Senhor!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009



Você já ouviu falar em PQNC?
É a sigla para Programa Qualidade Necessária Contábil.
Trocados em miúdos, é um sistema de implementação de qualidade, que aplica a norma ISO em escritórios de contabilidade.


Compilado das anotações da 2ª Palestra Programa Qualidade Necessária Contábil



Na segunda semana do mês de Julho, a Equipe do Grupo Frigeri de Contabilidade, esteve participando da 2ª palestra do PQNC na CIC Caxias do Sul. Mesmo sendo o 2º encontro, para mim que sou novata no Escritório, foi o primeiro. Fiz algumas anotações, e delas tirei a seguinte conclusão, que acredito fazer sentido para você também:


Você já parou para pensar em quantos processos nos envolvemos dentro de uma empresa?
As relações humanas, os recursos tecnológicos, as peculiaridades pertinentes a cada segmento de mercado e a cada setor dentro de uma organização?
São muitos detalhes! Bom mesmo, é quando se chega numa empresa e todos estão entrosados, sabem exatamente como fazer o que precisa ser feito!
Mas...Sabemos que não é bem assim que as coisas funcionam.Estamos no mundo real!!!
Seja qual for a nossa atividade profissional, ou ainda, para quem está ensaiando sua atividade enquanto estuda, as dicas seguintes são interessantes para se sair melhor no ambiente de trabalho:
Pergunte-se sempre:
• Qual é o objetivo da minha empresa?
• Qual é o índice percentual de crescimento da minha empresa no último ano?
• Que visão de mercado, de possibilidades e quais oportunidades estão surgindo e como eu posso me preparar para elas?
Estas três perguntinhas básicas nos ajudam a não “andar a esmo” no mercado de trabalho. Servem para nos tornar mais diretores da nossa própria vida profissional.
Para quem ainda não está trabalhando, é válido pensar que a nossa própria vida é a nossa verdadeira empresa. Sendo assim, é bom aplicar estas práticas simples e eficientes, comumente recomendadas pelos entendidos de Administração.
Lembre-se: Se a empresa onde você trabalha não define claramente as regras, pergunte. Pense e converse sobre o que esperam de você, fale como você se sente.
No começo é um pouco difícil, mas é assim que amadurecemos profissionalmente.
Quando recebemos um retorno negativo, é importante agir com naturalidade e compreensão de que o retorno (chamado também de feedback) é o momento que temos para ajustar o que não está ocorrendo como deveria.
E então, será que eu consigo iniciar a prática desses conceitos??

Uma dica legal que aprendi: a revista Voce S/A (http://vocesa.abril.com.br/home/) possui uma página com dicas muito boas para quem assim como eu é novato no ambiente empresarial e para quem já está construindo uma carreira e não pretende estagnar!

;)

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Juba da minha Lola






A minha vida é dura
E duro é o meu cabelo
É black power
Todo mundo quer ter meu cabelo
E essa criatura
Por quem eu tenho apreço
Fala da minha conduta
Prá eu raspar o cabelo...

Só porque tenho por ela
Um apreço imenso
Ela me esnoba
Me esnoba!
Me esnoba!...(4x)

A gente muda. Tudo muda.

A gente muda. Tudo muda.
Celebramos nossos dias, nossos momentos, com nossas reações. Ou seja, celebramos bem ou mal. Ou ainda: celebramos ou lamentamos, independente de externarmos isso.
Olha eu: sonhava assim...Um casamento com vestido de fibras vegetais, dessas que não agridem a natureza, com pés descalços, ou com alguma sandália de cordas naturais, flores de pessegueiro na decoração, tudo ecologicamente correto, quase ripongo*.
Nunca, quase nunca visualizei o noivo neste casamento. Só sabia que era um adventista, assim como eu era nesse período. Eu tinha 16 anos. Eu era gordinha. Eram bons tempos – acho que eram...srrs
A música de entrada era a tradicional, a marcha nupcial
Vejo eu hoje.Já mudei milhões de vezes meu pensamento. Todos nós modificamos nossos pensamentos, produzimos, destruímos, vivemos, morremos.
Hoje penso num vestido azul-flúor e uma orquestra que toque All My Love do Led Zeppelin.
A mesma música que eu queria quando eu tinha 13 anos e planejava casar aos 25.
Como se diz “a moda volta”.
Volta à mente, aos costumes.
Estamos sempre mudando, só isto é certo.

terça-feira, 9 de junho de 2009

A Cápsula do Não Pode Ser!

A Cápsula do Não Pode Ser!

A gente cresce com ideais de família a valores cristãos que os pais ensinaram que ouvimos na Igreja e que nos esforçamos de alguma forma para viver.
Aí vem o tempo, nos tornamos adultos, e tentamos viver aqueles princípios de relacionamento que entendemos por ideais, the best way.
Então aquela pessoa para quem nos dedicamos por amor, de repente interrompe a corrente de fidelidade, que no começo nos prometeu, e isto é inacreditável.
Na verdade a pancada é tão forte, que nos retira do nosso universo, nos chuta para fora do mundo e nos enclausura dentro de uma cápsula de perplexidade.
Onde permanecemos por tempo indefinido e imensurável.
Somente quem está de fora da situação é capaz de medir o tempo que permanecemos hibernando na cápsula do inacreditável.
Fechados para novos caminhos, novas chances, pessoas novas.
A cápsula do choque.
A cápsula do “não pode ser!”
Ali dentro, pasmos, vemos e revemos, como num filme, a trajetória da nossa vida até o momento em que o inacreditável aconteceu: A amor falhou!
O amor não é perfeito.
No começo, sempre sabemos que o amor não é perfeito, e nem ambicionamos que ele seja perfeito. Porque nem nós mesmos não somos perfeitos.
Perdoamos suas imperfeições físicas, suas fraquezas psicológicas, servem até de auxílio para corrigir estas imperfeições no belo processo de se crescer junto com a pessoa amada.
Mas jamais se pensa que o amor intenso que se sente, cheio de cumplicidade vá se perder por tão pouco.
Os motivos porque se perde, são os mais diversos possíveis.
Isto é normal.(É o que dizem né...)
Mas quando acontece pela primeira vez, choca muito.
Por isso é que existe este espaço físico invisível, que chamo de Cápsula do Não Pode Ser!
Aquele lugar onde ficamos remoendo que a ação que provocou a ruptura é inadmissível...
E exclamando sem parar “Não pode ser!Não é possível!Eu não acredito!”
Algumas pessoas ficam apenas algumas horinhas...Outras demoram mais.O fato é que, o tempo de permanência neste lugar não importa muito, o que realmente importa é que bastante ou pouco, sempre temos a impressão de estamos ali há séculos e que nunca vai passar e que nunca esqueceremos a pessoa amada e traidora.
Quando finalmente se sai da cápsula, o sol brilha!
Desejamos só o bem a quem nos fez mal e esquecemos dela completamente...
O que nos fez jaz no esquecimento...
É uma nova manhã que reluz depois de séculos de escuridão!
O amor vem de novo...E tudo agora é diferente!
É um novo amanhecer...
Como há de ser?...
Só vivendo para saber...

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Ain't No Mountain High Enough (tradução)

Agora descobri porque eu adoro ouvir Ain't No Mountain High Enough ...
Perfeito sonho de encontrar alguém assim!
Assim, como na canção, só o Papai do Céu!
Vou me lembrar disso, sempre que precisar!
Beijos!
Gaby



Agora, se você precisar de mim
Me chame
Não importa onde você está
Não importa quão longe
Não se preocupe, baby
Só chame o meu nome
Eu estarei aí depressa
Você não precisa se preocupar

Porque baby, não há montanhar alta o bastante
Não há vale baixo o bastante
Não há rio largo o bastante
Para me manter distante de você, babe

Lembra do dia
Eu te libertei
Eu te disse, você podia contar sempre comigo, querida
E dauele dia em diante
Eu fiz um voto
Eu estarei quando você quiser
De algum jeito, de alguma forma

Porque, baby, não há montanha alta o bastante
Não há vale baixo o bastante
Não há rio largo o bastante
Para me manter longe de você, babe

E não há vento ( não há vento)
E não há chuva (Não há chuva)
Ou inverno frio
Que me pare, baby (oh baby)
Porque se você estiver encrencada
Eu estarei lá rápido
Só me mande, baby
Oh baby

Meu amor está vivo
No fundo do meu coração
Embora estejamos separados
Se você sempre precisar
De uma mão para ajudar
Eu estarei lá rápido
O mais rápido que eu puder

Aaaaahhhh...
Nada pode me manter
Me manter longe de você
Nenhuma montanha alta o bastante
Nada pode me manter
Me manter longe de você
Aaaahhhh....
Nada pode me manter
Me manter longe de você

Desabafo

Eu preciso conversar sobre as coisas que eu sinto.
Mas como?
Você não entende as coisas que eu digo, na verdade, eu não digo para que você me dê uma solução, eu digo apenas porque preciso de alguém para conversar.Para desabafar os meus sentimentos, as minhas inquietudes, as minhas tristezas, os meus sonhos, os meus desejos.
Não é necessário me dar uma solução ou me criticar. Basta apenas que você me ouça me dê a sensação de que mesmo que tudo o que eu esteja dizendo seja paranóico ou sem sentido, você ainda sente carinho por mim.
É desta segurança que eu tenho tanta carência.
O tempo inteiro as coisas não estão indo bem comigo. Mesmo que tudo esteja bem. Aqui dentro do meu peito, no meu ser, as coisas não são como eu gostaria que fossem. Existem muitas coisas fora do lugar certo, isso me encomoda, por mais que eu me esforce tanto para não me importar com estas bobagens.
Estas bobagens são os meus sonhos.
Os sonhos que eu não posso sonhar.
Os sonhos que eu preciso esmagar e me contentar com estas misérias que tenho, mas eu, irredutivelmente, não consigo ficar em paz sem fomentar meus desejos.
Preciso perseguí-los.Perseguir aquilo que desejo para mim. Eu não consigo viver em paz nesta puta realidade. Eu odeio esta realidade. Odeio!
Odeio estas pessoas, meu Deus do Céu, me perdoe por isto, mas eu os detesto!
Tanto, que os jogaria em um precipício se tivesse esse poder!
Eu os detesto profundamente, apesar de saber que isto não me faz bem nenhum.Antes faz o contrário.
Estou tão ansiosa por não precisar mais vê-los. Não precisar mais conviver com o tormento de sua presença que usurpa a minha autoridade, me faz sentir desprezível e inconveniente.
E o que mais amo preciso repartir com eles.
Ó...Isto é nauseante!
Me perdoe Deus do Céu, mas eu me sinto assim.
E preciso confessar isso aqui, mesmo que seja nojento mostrar o que realmento sinto. Eu preciso falar para este teclado.
Porque não adianta nada eu falar para ninguém-ninguém me entende mesmo.
Puxa vida!Será que é tão difícil ser normal?
Ter um emprego decente, que me permita comer, vestir, morar, me divertir, cuidar da minha filha sem a intervenção de detestáveis?Eu só queri a isto, só isto!
Ter paz para estudar, ir à Igreja, sustentar minha filha, levá-la ao cinema, ao Clube Desbravadores,sei lá, ser normal, que nem todo mundo...
Estou tão cansada, tão agoniada.Parece que as coisas não querem fluir. O pior de tudo é que eu não posso ser ajudada por ninguém que não seja eu mesma! A atitude é minha, o poder de agir é meu!
Quero independência desse clã.
Quero poder verificar se temos chances de ser feliz.Não aqui. Não com eles. Desculpe, são seus, mas não são meus, e acabei por detestá-los , desconsiderá-los, preferir qualquer outra presença à suaa...
Me desculpe, eu sei, isto não é sinônimo de amor-eu bem sei.Só que é mais forte que eu. Cansei deles.Quero distância deles. Quero morar longe, esquecer cada palavra que disseram, não quero comemorar mais nenhuma data na presença deles, fingindo que são agradáveis.
Não quero ouvi suas observações imbecis sobre quem eu sou. Eles sequer sabem discernir entre quem são, como podem definir os outros?
Eu imploro que Deus me ajude a viver e a realizar o sonho de viver contigo e com a nossa filha.
Tomara que você queira isso.
Eu não suporto mais viver esta vida de criança. Tendo que dizer tudo o que faço, para pessoas que não são nada meus e tendo de considerá-los porque estão nos acolhendo.
Acolhem à minha filha, não a mim.A mim, é somente porque hoje em dia ela necessita muito de mim. No futuro certamente irão comprá-la com sua moeda imbecil da permissividade.
E destruirão seu caráter. E quando ela estiver vivendo uma meia vida, infeliz, ou indo por um caminho torto, dirão, com a bestialidade que lhes é própria: “Onde foi que eu errei!?”
Jegues vestidos de gente que são.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Ansiedade

Desejar transparecer aquilo que realmente se quer que sejamos.
E dizer somente aquilo que desejam ouvir de mim.
Acertar.
Não demonstrar as minhas fraquezas.
Desejar saber como proceder neste exato instante em que você está me questionando.
O simplesmente, não me preocupar em ser aquilo que você quer que eu seja...
Deixar transparecer o que eu realmente sou, sem me importar se você vai gostar ou não.
Mas bem que eu quero me adequar.
Fazer certo, progredir, num futuro ajudar outras pessoas graças à minha experiência.
O posto que eu tanto quero estava diante de mim, por isso eu senti tanto medo, e tanta vontade de dizer as coisas certas.
Ó Céus!Como ser aquilo que é preciso ser?
Como ingressar, como começar,como abraçar a oportunidade de iniciar o trabalho de conseguir o meu foco?
Tenho andado em busca de uma colocação normal, mais rotineira, que me permita viver a normalidade, que não tenho vivido.
Eu preciso conversar sobre quem eu sou, mas me fartei de dar dinheiro a psicoterapeutas.
Falar para quem me é próximo parece não ter retorno.
Suas considerações se resumem sempre a “você tem tudo, do quê está reclamando?”
A minha alma é inquieta porque precisa aportar.
Precisa se concentrar numa atividade que realmente possa desenvolver e que possa me fazer crescer.
O fato de desejar trabalhar aqui, neste instante, não deve me impedir de revelar que, com 22 anos, tão precoce, eu tenho os meus pés muito no chão, mas eu também tenho sonhos.
Então eu não devo me envergonhar de ter sonhos. Sonho de desenvolver uma experiência com pessoas.
Aplicar conhecimentos de Gestão de Pessoas, desenvolver estas pessoas, crescer e faze-las crescerem.
A atividade para a qual me candidato e que tenho tanta motivação para exercer vem a ser necessária, para que um dia eu possa realizar este sonho.
Na minha pequena compreensão , para que num futuro eu possa gerir pessoas preciso compreender os processos nos quais estas pessoas estão envolvidas.
Esta é uma grande oportunidade, na qual eu me lanço, e me envolvo nessa pressão de estar sendo selecionada, de me sentir com medo, medo de não ser chamada...
Puxa vida!Se eu tivesse poderes especiais para fazer as coisas funcionarem conforme o meu interesse, como eu mexeria em tudo...
Eu quero demais, demais, demais, quase não sirvo em mim mesma pela expectativa de ser chamada!!!!Deus: dirige o meu ser!!!!

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Oie

Oi amor!
Amor da vida minha, que é seco feito terra estéril, mas que, não sei porquê, meu coração se apegou com o apego antigo, do tempo que as mulheres casavam virgens, do tempo que as pessoas choravam qunado eram traídas, do tempo, em que viver bem significava ter o afeto de uma família.
Mundo este em que vivemos hoje...Estranho.
Com experiências que inovam, mas que não trazem felicidade. FElicidade que só o tradicional pode trazer.
Eu você, num almoço de domingo,na casa dos vôs, com as crianças correndo no pátio...Coisa de antigamente!
Antigamente, não muito longe, quando a gente era bem mais previsível porque não existia celular- naquele tempo trato era trato, não tinha esse negócio de ligar para desmarcar...
Aquele tempinho de nós dois.
O mundo gira, gira, gira..E como dizia a Elis REgina, "ainda somos os mesmos"...
Porque posso experimentar de tudo, e tudo pode até me fazer feliz por algum instante.
Contudo eu, permaneço, se me naliso com verdade, que de tudo o que há,minha suma é te amar.
Te perdoar.
Te querer.
Apesar de tudo o que se passou e tudo o que ainda pode se passar.
Eu quero é te cuidar, e ser por ti cuidada.
Ainda que a nossa vida divague n'alguma estranheza,sempre se reconhece que tu és pólo do meu amor e eu do teu-convencida!- Não adianta, é sempre pro meu aconchego que tu vens, não adianta discutir.É na minha porta que tu bate, é na tua que eu vou.
Porque estou certa que há coisas nesta vida que são irredutíveis.
Coisas destas, somos nós dois...

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Desaviso

Existem duas vantagens em simplesmente permitir que a sua cabeça voe e esquecer-se completamente de que hoje tinha prova na faculdade:
  1. Tu não te estressa (porque a preliminar da prova, o estudar, o gravar, o nervosismo em si afetam a mente da gente);
  2. Tu é a primeira a terminar e sai com ar de quem sabe tudo;

Fora isto, é igual a juros de banco, tu paga o valor mínimo agora e no próximo pagamento, precisa pagar o dobro mais os juros.

Ai das próximas provas!

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Guardáveis!

A vida, não tão longa, já me fez descobrir que poucas coisas merecem o título de guardáveis.
As pessoas merecem.
As "coisas" não.
Porque as coisas são materiais, ocupam espaço físico e, os únicos seres com permissão para isso, são as "criaturas".
As criaturas do Criador- entenda-se!
Pois as outras, não são compatíveis com a estrutura deste mundo em sua versão primária, edênica.
Todas as outras, "superpopulam", enfestam , entulham. Por fim matam os seres terrestres do Pai.
Nós criaturas humanas especificamente, compramos, consumimos, sujamos, poluímos.
E guardamos nosso lixinho de estimação.
Demorei tanto tempo para me desfazer dos sapatos que eu não usava.
Se eu não conhece a Willani, quando estudei no Unasp, talvez nunca deixasse de viajar com 6,7 pares de calçados, dos quais eu não conseguia me desfazer, por ter linkado a eles valor emocional.
Eram meigos, eu tinha ganhado ou da avó ou da tia, mas eu não os usava. Nem emprestava. Nem dava para quem os pudesse usar realmente.
Para o meu conceito já eram "cafonas".
Mas eu não me desfazia deles.
Porque?
Se as pessoas que dão as "coisas" não ficam presas às coisas, não fazem parte da composição das coisas que deram, e toda a consideração que tinham se deu no ato de presentear?
Eu não pensava assim.
Mas Will me convenceu: "Larga essa tranqueira menina!"
E eu refleti.
E passei a periodicamente organizar o guarda-roupas, doar o que eu não preciso, mesmo que esteja em condições perfeitas- porque meu pobre espírito só dava o que era imprestávelMuito provavelmente para pano de chão.
Mas mudei.
E me fez bem.
O que não uso-e pode ser bem bacana- lavo se estiver a tempo sem ser usado, deixo cheirosinho, dobro com jeito, dôo!
E fico mais feliz.
Porque não estou simplesmente me desfazendo desdenhosamente de algo que não uso.
Estou doando algo bacana, alguem vai ficar feliz.
ASsim tnho mais idéias para renovar meu jeito de vestir.
Não me apego ao passado que vem colado às roupas...
E parece que as roupas, ares e coisas se renovam, e melhoram o espírito das pessoas...
Bem legal...

terça-feira, 24 de março de 2009

Deus é quem sabe

Eu me debato tanto até finalmente exclamar: "Que seja da vontade de Deus!"
Parece que eu não consigo compreender nada, sem primeiro me debater.
A Lola completou 2 anos e você não estava conosco.
Seus pais chamaram o meu pai para fazermos a nossa casa.
Agora resolveram que não vai ter mais nada, até que você esteja em casa novamente.
Você parece que vai demorar.
Que pena.
Eu me irritei demais com isto, como podem mentir, mudar de idéia.
Eles disseram que eu estou usando a Lola para conseguir algo que eu quero, que é a casa.
Estupidez afirmar isto.
Eu só quis isso porque é inviável morar com eles.
É impossível.
Os fatos, as discussões, as brigas tem nos revelado que esta é uma verdade indiscutível.
Só Deus mesmo para aliviar nossas tensões, nos dar novas soluções.
Vou me conformar.
Compreender que eu vou precisar encontrar outra forma.
Mas uma necessidade que está urgindo é o fato de nós precisarmos de um canto que seja nosso.
Se Deus não quer que seja ali, que não seja então.
Tantas vezes eu pedi a Deus que fizesse conforme Ele quisesse. Porque fazer do nosso jeito não adianta.A gente não tem conseguido ser feliz fazendo as coisas do nosso jeito. Você sabe.
Tudo o que eu sei é que precisamos batalhar para ficarmos juntos.
Existem muitos fatores negativos tentando nos superar.
Um deles é a imbecil da sua mãe.
Mas tudo bem. Ela é apenas um ser humano magoado com Deus porque teve tantas percas nos últimos tempos.
Tenho que ter paciência e procurar outros horizontes no que se refere à resolução deste problema.
Gaby

terça-feira, 17 de março de 2009

Porque é que eu não desisto de você

Este ano começou e eu estou aqui pensando se verdadeiramente você vai conseguir mudar. Eu tenho muita dúvida, se eu fosse certa, teria apenas certeza de que não conseguirá. Mas eu sou uma sonhadora nata, por isso, fico com a dúvida. É uma esperança. Tomara que você consiga, meu bem. Vai ser muito melhor pra nós enquanto família. Seremos mais felizes do que temos sido. Temos precisado muito de você. Ainda é tempo para se compensar todo o tempo que escapou por entre seus dedos. Tempo este em que estivemos te esperando, e torcendo para que pudesses ser melhor.Nós sempre acreditamos nisso. Não fosse assim, nem teríamos insistido em você. Nós duas...Eu e a Lola. Sabe o que a gente canta para você? A gente canta aquela do Kid Abelha: "Por que é que eu não desisto de você? Porque? Eu não desisto Por que é que eu não desisto de você? Porque? Eu não desisto" Deus é que sabe porque nós não desistimos, deve ser amor mesmo. Boa sorte para nós!! Te amamos muito!