segunda-feira, 31 de agosto de 2009



Morar num livro...
**


***


MORÁ NUM LIVRO...

Ohummmm....





Style?????

Será...

É assim ter filhotes...

**


++++


bÓrA eU na garupa do amor Meu....



....




fotos





*****


Moving!!!!!!!!!!!!!

*


***





*****

Pensa meu bebÊ...

****
Você vista do meu ângulo de mãe...

****


___

¨¨¨¨

............

Filha minha: reflexiva!!!!


____

Linha do raciocínio!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009



A gaúcha que aprecio tanto!!..
Sua voz e performance!
Excêntrica, exótica:Elis!

Como nossos pais:

Não quero lhe falar,
Meu grande amor,
Das coisas que aprendi
Nos discos...

Quero lhe contar como eu vivi
E tudo o que aconteceu comigo
Viver é melhor que sonhar
Eu sei que o amor
É uma coisa boa
Mas também sei
Que qualquer canto
É menor do que a vida
De qualquer pessoa...

Por isso cuidado meu bem
Há perigo na esquina
Eles venceram e o sinal
Está fechado prá nós
Que somos jovens...

Para abraçar seu irmão
E beijar sua menina na rua
É que se fez o seu braço,
O seu lábio e a sua voz...

Você me pergunta
Pela minha paixão
Digo que estou encantada
Como uma nova invenção
Eu vou ficar nesta cidade
Não vou voltar pro sertão
Pois vejo vir vindo no vento
Cheiro de nova estação
Eu sei de tudo na ferida viva
Do meu coração...

Já faz tempo
Eu vi você na rua
Cabelo ao vento
Gente jovem reunida
Na parede da memória
Essa lembrança
É o quadro que dói mais...

Minha dor é perceber
Que apesar de termos
Feito tudo o que fizemos
Ainda somos os mesmos
E vivemos
Ainda somos os mesmos
E vivemos
Como os nossos pais...

Nossos ídolos
Ainda são os mesmos
E as aparências
Não enganam não
Você diz que depois deles
Não apareceu mais ninguém
Você pode até dizer
Que eu tô por fora
Ou então
Que eu tô inventando...

Mas é você
Que ama o passado
E que não vê
É você
Que ama o passado
E que não vê
Que o novo sempre vem...

Hoje eu sei
Que quem me deu a idéia
De uma nova consciência
E juventude
Tá em casa
Guardado por Deus
Contando vil metal...

Minha dor é perceber
Que apesar de termos
Feito tudo, tudo,
Tudo o que fizemos
Nós ainda somos
Os mesmos e vivemos
Ainda somos
Os mesmos e vivemos
Ainda somos
Os mesmos e vivemos
Como os nossos pais...

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Vou plantar!


Olá amigos do Reportando Idéias!
Aqui reportam-se todas as idéias, dos mais variados tipos, desde que, obviamente, se encaixem no nosso interesse...hehe
Agora que finalmente meu avô decidiu me deixar morar na minha casinha outra vez, eu estou muito feliz, e quero começar a plantar na lavoura que o meu avô tem atrás da casa há alguns anos;
|Meu avô tem um espaço onde ele planta hortaliças, temperos, verduras,etc.Algumas pessoas ainda possuem este costume mesmo na cidade.
Para celebrar o fato de eu estar voltando para a casinha fiz uma busca sobre o que seria interessante plantar na hortinha e escolhi tomates.
Quase não tenho tempo, mas o pouco tempo que estou em casa, sempre me dedico a cozinhar alguma coisinha,e será um prazer colher os tomates que eu mesma plantei.
Serão os seguintes passos:
Esmago os tomates e misturo com água em um copo;deixo alguns dias para que as sementes se desprendam da polpa;
Assim que estiverem soltas as sementes, lavo-as e coloco-as para secar ao sol.
Uma vez secas, podem sem semeadas, de 3 em 3, em uma forma de ovos preenchida com terra de sua preferência (a preta, comprada em lojas ou a retirada de alguma matagal);
Depois é só cuidar, que de uma única vez, nesta caixinha de ovos, é possível obter 12 mudinhas de tomate!

Aí é só transferi-las para o local desejado, um vaso espaçoso ou sua hortinha.
No meu caso, a horta ali de trás de casa!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Obrigada, meu Deus!!



Este é o lugar de onde eu jamais deveria ter saído.
Este é o lugar simples da minha infância, o lugar de onde precisei sair para reconhecer que este sempre foi o melhor.
É o seio da minha meninice, onde sorri e chorei pelas primeiras vezes, onde descobri e é o espaço que testemunhou minhas rupturas iniciais.
Este é o lugar!
Se eu desejei melhores coisas, demorei para compreender que estas coisas, poderia ter acontecido por aqui, ao invés de longe.
Por entre meus dedos deixei que o meu canto escapasse, eu o perdi e quando o quis novamente, não pude retornar.
E tive então de me perder por tantos caminhos, tantas dificuldades, longe da minha tapera velha que não me desamparou nunca.
Me sinto como nos livros que contam tantas histórias de filhos pródigos que retornam à sua casa.
Esta casa velha que eu coloquei tantos defeitos, que eu não quis morar, que eu quis deixar desprezivelmente, mas que me concebeu,me viu crescer e a que, depois de tantos rodeios e andanças, retorno.
Mal posso esperar por voltar!
Agora que finalmente posso vir para cá, e que reconheço o que significa estar no que é seu.
Mesmo que seja simples, é seu.
Este canto em que desde criança busquei temperos na lavoura,busquei hortaliças, canto em que aprendi a cozinhar, fazer bolos e outros quitutes que as avós ensinam para que as gurias sejam prendadas, porque tem que ser assim com “moça direita”.
Costumes que achei não terem nenhuma utilidade, que não fiz questão de cultivar porque achei as ciências e o meu mundo mais relevantes e parecidos comigo.
Eu não podia compreender que isto sim eram “ciências de baixa tecnologia” e nem por isso menos ciências; as minhas teorias não tinham nenhum sentido se eu não respeitasse e cultivasse a minha própria raiz.
Mas hoje, depois de experimentar pedaços de caminhos difíceis, eu volto para meus velhos avós e a casa onde nasci, simples, sem luxo, mas que é o lar onde vou ficar e melhorar com os conhecimentos que possuo.
E ainda que venham os reveses naturais à vida , eu agora compreendo, que o meu lugar é aqui, este é o meu lugar, do qual não devo me separar;é nele que devo permanecer. Se ele estiver feio, mal cuidado, eu devo cuidar dele, devo plantar flores, frutos, tudo o que for vivo.
No meio da cidade, no meio da velocidade do que chamamos de mundo moderno, quero amar e viver neste pedacinho que é meu para sempre, respeitando o que é terra, o que é gente, o que é costume de gente simples porém, indispensável!
Viva a vida!
Obrigada, Senhor!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009



Você já ouviu falar em PQNC?
É a sigla para Programa Qualidade Necessária Contábil.
Trocados em miúdos, é um sistema de implementação de qualidade, que aplica a norma ISO em escritórios de contabilidade.


Compilado das anotações da 2ª Palestra Programa Qualidade Necessária Contábil



Na segunda semana do mês de Julho, a Equipe do Grupo Frigeri de Contabilidade, esteve participando da 2ª palestra do PQNC na CIC Caxias do Sul. Mesmo sendo o 2º encontro, para mim que sou novata no Escritório, foi o primeiro. Fiz algumas anotações, e delas tirei a seguinte conclusão, que acredito fazer sentido para você também:


Você já parou para pensar em quantos processos nos envolvemos dentro de uma empresa?
As relações humanas, os recursos tecnológicos, as peculiaridades pertinentes a cada segmento de mercado e a cada setor dentro de uma organização?
São muitos detalhes! Bom mesmo, é quando se chega numa empresa e todos estão entrosados, sabem exatamente como fazer o que precisa ser feito!
Mas...Sabemos que não é bem assim que as coisas funcionam.Estamos no mundo real!!!
Seja qual for a nossa atividade profissional, ou ainda, para quem está ensaiando sua atividade enquanto estuda, as dicas seguintes são interessantes para se sair melhor no ambiente de trabalho:
Pergunte-se sempre:
• Qual é o objetivo da minha empresa?
• Qual é o índice percentual de crescimento da minha empresa no último ano?
• Que visão de mercado, de possibilidades e quais oportunidades estão surgindo e como eu posso me preparar para elas?
Estas três perguntinhas básicas nos ajudam a não “andar a esmo” no mercado de trabalho. Servem para nos tornar mais diretores da nossa própria vida profissional.
Para quem ainda não está trabalhando, é válido pensar que a nossa própria vida é a nossa verdadeira empresa. Sendo assim, é bom aplicar estas práticas simples e eficientes, comumente recomendadas pelos entendidos de Administração.
Lembre-se: Se a empresa onde você trabalha não define claramente as regras, pergunte. Pense e converse sobre o que esperam de você, fale como você se sente.
No começo é um pouco difícil, mas é assim que amadurecemos profissionalmente.
Quando recebemos um retorno negativo, é importante agir com naturalidade e compreensão de que o retorno (chamado também de feedback) é o momento que temos para ajustar o que não está ocorrendo como deveria.
E então, será que eu consigo iniciar a prática desses conceitos??

Uma dica legal que aprendi: a revista Voce S/A (http://vocesa.abril.com.br/home/) possui uma página com dicas muito boas para quem assim como eu é novato no ambiente empresarial e para quem já está construindo uma carreira e não pretende estagnar!

;)

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Juba da minha Lola






A minha vida é dura
E duro é o meu cabelo
É black power
Todo mundo quer ter meu cabelo
E essa criatura
Por quem eu tenho apreço
Fala da minha conduta
Prá eu raspar o cabelo...

Só porque tenho por ela
Um apreço imenso
Ela me esnoba
Me esnoba!
Me esnoba!...(4x)

A gente muda. Tudo muda.

A gente muda. Tudo muda.
Celebramos nossos dias, nossos momentos, com nossas reações. Ou seja, celebramos bem ou mal. Ou ainda: celebramos ou lamentamos, independente de externarmos isso.
Olha eu: sonhava assim...Um casamento com vestido de fibras vegetais, dessas que não agridem a natureza, com pés descalços, ou com alguma sandália de cordas naturais, flores de pessegueiro na decoração, tudo ecologicamente correto, quase ripongo*.
Nunca, quase nunca visualizei o noivo neste casamento. Só sabia que era um adventista, assim como eu era nesse período. Eu tinha 16 anos. Eu era gordinha. Eram bons tempos – acho que eram...srrs
A música de entrada era a tradicional, a marcha nupcial
Vejo eu hoje.Já mudei milhões de vezes meu pensamento. Todos nós modificamos nossos pensamentos, produzimos, destruímos, vivemos, morremos.
Hoje penso num vestido azul-flúor e uma orquestra que toque All My Love do Led Zeppelin.
A mesma música que eu queria quando eu tinha 13 anos e planejava casar aos 25.
Como se diz “a moda volta”.
Volta à mente, aos costumes.
Estamos sempre mudando, só isto é certo.