segunda-feira, 18 de maio de 2009

Oie

Oi amor!
Amor da vida minha, que é seco feito terra estéril, mas que, não sei porquê, meu coração se apegou com o apego antigo, do tempo que as mulheres casavam virgens, do tempo que as pessoas choravam qunado eram traídas, do tempo, em que viver bem significava ter o afeto de uma família.
Mundo este em que vivemos hoje...Estranho.
Com experiências que inovam, mas que não trazem felicidade. FElicidade que só o tradicional pode trazer.
Eu você, num almoço de domingo,na casa dos vôs, com as crianças correndo no pátio...Coisa de antigamente!
Antigamente, não muito longe, quando a gente era bem mais previsível porque não existia celular- naquele tempo trato era trato, não tinha esse negócio de ligar para desmarcar...
Aquele tempinho de nós dois.
O mundo gira, gira, gira..E como dizia a Elis REgina, "ainda somos os mesmos"...
Porque posso experimentar de tudo, e tudo pode até me fazer feliz por algum instante.
Contudo eu, permaneço, se me naliso com verdade, que de tudo o que há,minha suma é te amar.
Te perdoar.
Te querer.
Apesar de tudo o que se passou e tudo o que ainda pode se passar.
Eu quero é te cuidar, e ser por ti cuidada.
Ainda que a nossa vida divague n'alguma estranheza,sempre se reconhece que tu és pólo do meu amor e eu do teu-convencida!- Não adianta, é sempre pro meu aconchego que tu vens, não adianta discutir.É na minha porta que tu bate, é na tua que eu vou.
Porque estou certa que há coisas nesta vida que são irredutíveis.
Coisas destas, somos nós dois...

Um comentário:

Gaby disse...

Quando eu leio o que escrevo sobre você,fico impressionada com meus picos de amor.
Te amar é ter de usar tua foto 3x4 "de costas" na carteira, pra não olhar e morrer ainda mais de amor.
Platônica, como os poetas antigos!

Para me desprender deste vício, leio política e abraço causas sociais.