quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Para o Senhor!

Tudo o que eu tenho é Teu Senhor!


A minha vida, a minha filha, o Sèrgio, as minhas roupas, a minha casa, os alimentos, o meu carro,

o meu trabalho, o meu corpo, a minha mente, o meu ser, os meus sonhos.

Tudo que tenho é Teu Senhor!

Consagro a Ti, tudo o que tenho, tudo o que sou!

Consagro tudo a Ti!

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Tu


Eu havia saído com minhas mil bandeirinhas invisíveis

As bandeirinhas brancas imagináveis com os dizeres:

Volta amor!

Aquelas que cravei em mil lugares por onde andei.

Cada lugar que eu ia, eu cravava a bandeirinha:

"Volta amor!Muda amor!"

Se tornou um mantra, uma reza, uma ladainha, repetir isto:

Volta amor,muda amor, por favor Senhor!

Deus....

Cuida, muda, ajuda o amor!

Pra gente se amar e cuidar para sempre!

[Obrigada Deus porque já passei desta fase!! Obrigada porque o Senhor faz novas todas as coisas, e já nao ando me derramando por coisas frívolas e vãs!!]

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Modernos

Fico olhando pro Pai e a Mãe.


Nós domingo, na chacrinha, todos juntos...O pai, a mulher dele, os filhos dele, a Camila, o namorado da minha outra irmã, a mãe, a Laura.

O retrato de uma mega família.

E a minha mãe, alguem que não se importa mais com isso.

Pensei, cara, como ela é forte, como ela consegue???

Bem normal, fotografando todo mundo, elas se falando.

Jesus!!

É muita modernidade pra minha cabeça.

Eu não deveria dizer isto, mas acho que nunca vou conseguir ser assim com o Sérgio.



Ai Deus...

Me dá forças!

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Abstinência

Tem uns dias, que eu fico até sem ar.


Que se eu parar, tudo vai girar ao meu redor, eu vou ter que ficar louca, o chão vai sair debaixo de mim.

Tudo porque o que eu mais queria era te abraçar e ficar contigo.

Te amar, te amar, te amar, como ninguém nunca vai.

Mas tudo bem.

Eu tenho que respirar fundo.

Se esta loucura me dá ganas, fortes ganas de gritar...

Eu vou nesse frio de lascar, de noite, pedalar meus 30 km pra me aliviar.

São as crises de abstinência de ti.

As ovelhas

Eu nunca me esqueço das ovelhas.

As ovelhas são símbolo de coisas meigas, bichinhos queridos, dificilmente brabos.

Olhar para um campo com ovelhas, num dia de sol, sentindo o vento minuano e comendo alguma coisa, enquanto me esquecia das coisas ruins da vida.

Eu sentava ali no banco de concreto, fazia perna de índio, do teu lado, abria aquele pote de alguma coisa, que eu tinha preparado com tanto carinho pra ti, e falava contigo, um pouco olhando pro teu rosto, um pouco, olhando para o horizonte,

Aquele vento esvoaçava um pouco o meu cabelo fino.

Às vezes, tu arrumava minha sobrancelha com teus dedos.

Eu olhava para o horizonte,e fazia de conta que o mundo não exisitia.

Eu olhava para as ovelhas do outro lado da tela.

Às vezes tava frio, frio,frio, mas o céu tava bem azul.

Era um frio firme.

Eu olhava para as ovelhas, olhava pra ti, mas não olhava com olhos vazios.

Eu tinha muita fé.



É que eu acredito muito em Deus.

Numa noite de Agosto, em 2009

Ouvi tua voz no telefone, era por volta da meia noite.


Eu já estava acomodada na cama com a Paola, fazia mais de uma hora, e dormíamos.

Era uma noite fria de agosto.

Ao ouvir a tua voz, fiquei paralisada na cama, sem poder falar, por alguns instantes, até que o alô insistente me fez falar meio no susto, no impacto.

Só de lembrar daquele instante, sinto de novo aquela dorzinha de barriga que sinto sempre que te vejo, te escuto, ou vejo alguma coisa tua.

Eu queria ir até você, mas vc estava a pé,não podia vir nos buscar e ninguem podia nos levar àquela hora da noite até você;

Eu liguei para todos os meus contatos, em pânico, pedindo que me levassem até você;

Eu precisava ir até você!

Você me pediu para esperar até o dia seguinte. Minha mãe pediu pra esperar até o dia seguinte.

Mas quem disse que eu conseguiria dormir depois de saber que vc estava aqui????

Eu disse que nem pensar.

Eu não achava um número de telefone de táxi.

Eu estava sem dinheiro.

Mas eu iria nem que fosse a pé até você;

Achei um número de telefone de táxi.

Enrolei a Paola bebê em 30 cobertores, coloquei no táxi e fui até você.

Meu Deus! Que felicidade!

E dormimos numa cama feita no chão, numa noite fria de Agosto.

Mamãe, Papai e bebê.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Momento Felícia

Sabe Sérgio,




Eu queria tanto você de volta, que não consigo nem pensar direito.



Que feliz eu ficaria se você voltasse.



Eu nem caberia em mim, de tanta felicidade.



Talvez tanta felicidade assim, nem teria graça - que todo mundo precisa de uma tristezinha na vida, acho.



Eu ia te apertar uns 5 dias acho.



Mas se pudesse,eu ia tirar todo o teu ar de tanto beijo.



Eu ia ser uma Felícia, da Looney Toones, esmagando, beijando, asfixiando você.



Coitado!





Vai ver é por isso que isso é só texto, ação nenhuma né...





Tamanha loucura assim não tem condição de ser realidade.



Não posso pensar muito nisto, senão a vida pára.



Tudo pára se eu quiser pensar sobre você, ou no quanto eu preciso de você.



Se eu pensar, vou ficar sem oxigênio, os planos vão deixar de andar.



Fica o registro meu aqui, de que, o mundo dá suas voltas, tudo caminha.



Até mesmo eu com as minhas aventuras em todos os aspectos da existência.



Mas o amor, a quase-adoração por ti, nunca, nunca passa.



Te amo!_____Eu acho, né.



Na sua opinião, pode ser ódio.

Na dos especialistas, doença.



Deixa quieto...