segunda-feira, 25 de julho de 2011

Minha casa estava uma bagunça.


Roupas para lavar que não pude porque choveu a semana inteira.

Roupas fora do lugar porque comprei um guarda-roupas a mais que não pude organizar.

Bagunça, bagunça!

Meu carro estava podre de sujeira.

Podre-podre!

Sexta, corri ao meio dia, e nadei no fim da tarde.

Eu não tinha forças para limpar a casa e nem para olhar para a sujeira do carro.

Dormi às 21hs até às 03hs de sábado.

Acordei, tomei café e comecei a operação faxina no meio da madrugada.

Centrifuguei 3 maquinadas.

Lavei o chão da casa, passei pano, passei cera, dobrei roupas.

Assim que clareou o dia, 06:40, estendi roupas.

Tantas, tantas, que os prendedores acabaram!

E fui no armazem mais próximo, estava fechado!

09:50 eu já havia aspirado o interior do carro e lavado ele por fora.

10:00 eu estava levando a Paola na Vó dela.

13:20, eu estava saindo pedalar.

Voltei 17:15...

Tive algumas fraquezas ao longo do percurso.

Me faltou energia, levei frutas secas.

Faltou carboidrato.

Afinal, almocei sanduíche.

Mas foi bom...

Amei a linha 80.



Pedalar é um lazer sadio ao alcance de qualquer um que se disponha a ter uma bicicleta.

Na volta, passei na Vó da Paola buscá-la, fui pra casa tomar banho, e dormir cedo - quase esqueci de recolher os varais e varais de roupas que lavei de madrugada.

Acordei no domingo com calafrios de resfriado.

Mas feliz!!!

Domingo de tarde, bora eu e a Paola pro Sesi tomar chimarrão.

Só isso!

terça-feira, 19 de julho de 2011

Os Princípios da Vida:

Se eu for sincera diante dEle, e disser a ELe tudo aquilo que eu preciso e de coração,

Ele É fiel e justo para atender todas as minhas necessidades.

Se eu tiver paciência, para não pisar os outros, não roubar o que é alheio, e não cobiçar o próximo, Ele me ouvirá.

Se eu tão somente abdicar da luxúria, e não me permitir enrolar-me em teias de traição, Ele é fiel e justo para me livrar.

Ele é o Pai Eterno, o Príncipe da Paz, que pode todas as coisas.

Porque eu o desapontaria?

Ele pode me levar por caminhos de retidão, pode me fazer descobrir lugares lindos e pode me levar em Suas Asas à alva.

Voarei por descampados, por lugares nunca dantes pisados, descobrirei o Universo nas Asas do Altíssimo, se eu dEle, não desconfiar e nEle me agarrar.

Fica comigo Pai!

Se eu nEle crer, tudo é possível, e não precisarei das migalhas vulgares de relações baseadas na exploração dos sentimentos e do corpo.

Preciso tão somente confiar que Ele é melhor, Maior.

Não posso cair nas armadilhas ferozes disfarçadas de delícias que objetivam a minha morte, a destruição do meu lar.

Deixo ao colo de Deus, todas as minhas necessidades.

E peço a Ele forças, para não me deixar levar por leviandades que possam me afastar dos princípios da vida.

Só desabafando um pouco com o teclado,A palhaçada do Século

[Escrevi este texto num momento da minha vida em que eu não conhecia a cura que há em Cristo. Eu ainda vivia no passado e procurava respostas para a pergunta classica da minha vida: eu esqueceria aquela decepção? Glorifico ao Senhor porque desde 2012, encontrei a Cura: Cristo Jesus, o Messias de Israel ressuscitado e adorado por mim e meus amigos da Sara Nossa Terra Caxias do Sul]



Quando eu desci daquele ônibus numa rodoviária de SC contigo,

eu tava toda amassada de vir no último banco desde São Paulo.

Amassada que eu digo, é com aquelas marcas no rosto de dormir dobrada de mau jeito.

A minha roupa me deu muito calor e as malas estavam todas no bagageiro embaixo, então você me emprestou uma bermuda tua e uma camiseta que tinhas na mochila.

Eu fiquei com aquela bermuda estilo skate e camisetão teus e um tênis estilo aquelas congas de surfista que eu tinha na época.

Descemos ali onde eu não me lembro o nome da cidade, mas era antes de chegar em Araranguá.

Olhei o imenso rio, as montanhas catarinas, me vi no vidro da rodoviária.

Parecia um guri, mas feliz, feliz eu tava. Estiquei meu corpo enquando tu comprava alguma coisa pra comer...Talvez um refri, eu não lembro o que era.

Tava feliz de estar contigo, mas tava morrendo de medo do que iria acontecer com a minha vida.

Eu sabia que a grana tava acabando, que eu precisa voltar pra São Paulo estudar meu tão sonhado Jornalismo, e sabia, principalmente, que eu tinha transado contigo sem camisinha.

Eu tava morrendo de medo de você deixar algum dia de me amar daquele jeito louco, de quem vivia vindo atrás de mim, onde quer que eu estivesse com olhos de cachorro que cai da mudança, me pedindo pra deixar qualquer coisa que eu estivesse fazendo e voltar contigo.

Eu sabia, que quando esse dia chegasse, tudo aquilo que eu deixei de lado, até poderia ter volta, mas às custas de algum sofrimento que eu nem sabia o quão intenso podia ser.

Eu deixei tudo então: meus amigos malucos, minha faculdade adventista que eu planejara desde a adolescência, minhas festinhas em repúblicas, a perspectiva de me formar com aquela galera, o sonho de indiar o mundo.

Acho que eu não tinha noção do que eu estava fazendo.

Não era nenhuma inocente, sabia calcular consequencias, mas o momento, era maior que qualquer cálculo meu.

Eu sabia que era errado voltar nas férias de julho de 2006 contigo pro RS, até porque, no ano anterior, eu tinha feito isto, e não tinha voltado.Fiquei o segundo semestre de 2005 em Caxias contigo, trabalhando e dormindo nos finais de semana.

Volta e meia eu fazia indiadas contigo de moto, e quase sempre voltava empurrando porque tu nunca tinha gasolina.

E a gente vivia brigando.

Tu me esperava na porta do curso de inglês quase sempre bem antes de acabar o curso.A tua ansiedade passava pra mim. Eu que sempre curti aprender, aulinhas de tudo,tudo, não queria mais nem saber de nada. Só ficar contigo.

Mas eu vivia me irritando com a tua mania de me separar dos teus amigos.

Quando tu estava com eles, eu não podia chegar perto.

Eu era a guria de vidro que tinha que ficar separada, quase que domesticada - sim, porque antes de tudo isto, eu era uma desbravadora acampante, lider de grupos ali no Tapajós, metedora de pilhas pra quem quisesse fazer aventuras na natureza.

E agora eu tava ali contigo, curtindo o que até hoje chamo de amor, e que meus amigos e parentes chamam de doença.Dentro de casa, infeliz.

A única coisa de bom, era ficar contigo.

Eu queria sair às vezes.

Tu não deixava. Me xingava.

Mas tu podias sair. Nem precisava dizer onde, somente: "Vou sair!"

Afff.....

Eu sabia exatamente o que me esperava se eu deixasse outra vez a faculdade.

Mas eu fui novamente, assim que tu apareceu em maio de 2006.Movida pelo que sentia, e que não sabia conter.

E há exatos 10 dias de junho, eu engravidei, no primeiro ano do curso de Jornalismo, aos 19 anos, na cidade de Engenheiro Coelho, interior de SP, perto de Campinas, lugarzinho onde fica a Universidade Adventista de São Paulo, ou para nós alunos, "a Bolha do Unasp".

Eu sabia disso, não podia ser diferente, eu não tinha me precavido.

Eu te amava.

Embora isto não fosse suficiente para reparar tudo aquilo que eu estava deixando de fazer, eu me consolava ao pensar que pelo menos, a criança seria filha de alguém que, apesar de tudo, eu amava.

Filha de um amor desatinado.

A gravidez foi super difícil em termos psicológicos em função da ruptura dos estudos, dos amigos longe, da falta de um espaço só meu, da descoberta de que, agora, era eu a responsável por alguém.

Me irritei tanto com as responsabilidades financeiras sendo assumidas pela tua família, ao invés de serem por ti.

Isso me irritou, me magoou, doeu tanto.

E outras tantas coisas doeram ainda mais.

A ausência, a solidão que senti, o medo de nunca mais ser alguém, de ter que me destinar a ser dependente dos outros.

Eu queria trabalhar, voltar a estudar, esquecer que você existia.

Eu não conseguia nenhuma destas coisas.

Muitas noites eu sonhava que os colegas de São Paulo vinham me buscar e diziam: vamos, voce não está grávida!

Eu acordava arrasada.

Eu ainda lembro da minha barriguinha protuberando em uma calça jeans escura e os pés dentro daquele tênis Reef.

De tudo isto, o que realmente tenho de bom, é a Paola.

Ela nasceu e foi tudo péssimo nestes primeiros anos da vidinha dela.

Graças a Deus ela teve saúde,nasceu perfeita.

Eu tava numa onda ruim como se diz.

Vivi estes primeiros 3 anos da vidinha da minha filha,com tanta dor.

Eu a deixei tantas noites sob os cuidados da tua mãe para que eu fosse a faculdade e isso foi muito útil para mim.Mas me afastou dela.

Eu às vezes me pergunto se, num primeiro momento da minha relação contigo, eu tivesse um pouco mais de obediência e compreensão, se ainda estaríamos juntos.

Talvez sim, mas eu estaria infeliz.

Esmorecendo.

Fenecendo.

Morrendo,

Desaprendendo tudo que sei sobre intensidade, verdade, amor, realidade, vida.

Nâo por tua culpa, mas por minha, de me deixar morrer ao teu lado, só pra não largar o osso.

Estou hoje, há 06 anos de todos estes acontecimentos,

Temos uma filha de 04 anos.

Passaram-se 11 anos desde que te beijei pela primeira vez e 07 anos desde o nosso primeiro contato íntimo.

(Suspiro profundamente)

Ainda não encontrei a cura.

Dizem que novos amores curam amores antigos.

Não sei.

Em minhas outras experiências, julgo que o amor é único, e que as outras coisas são apenas aventuras.

Aventuras porque, se não se pode viver o amor, vive-se a aventura.
 [Mentira: amor de verdade é respeito e santidade, e hoje eu vivo isto!Aleeeluia!heheh]


Desculpe dizer tudo isto.



Quando eu olho para a os olhos da Paola, eu penso em você. [Não penso mais!! Rá!]

Seu imbecil!

Porque enquanto não tínhamos a Paola, vivíamos perdoando mil e um erros cometidos entre nós. Até traições - sim, porque quando eu morei em SP pela segunda vez, eu até namorado tinha, e tu nem se importou e foi de atrás lá.

Agora vem com estes papinhos de "eu tenho meu orgulho".

Se bem que tu nem falou nada disso.

Eu que estou presumindo.



É uma barbárie aos meus olhos duas pessoas que se amavam tanto, se abandonarem justamente quando tem uma filha para criarem,

Uma filha linda aliás.



Não entendo o mundo.[hoje eu amo a Obra do IDE!!]

Sei apenas que preciso confiar em Deus.

Porque Ele sabe o que faz.



A Ele entrego, pela trilionésima vez, este assunto.



Me dirige Senhor!

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Pedal Otávio Rocha-São Cristovão - 09.07.11

Finde

Da cintura para baixo, estou com todas as juntas doloridas: bunda, joelho, pés.


Sexta de noite fiz os 30 km clássicos para Santa Justina - lua cheia linda.

No sábado de tarde, com chuva, fiz um caminho diferente para Santa Justina - estrada de chão e subidas - foram o Juarez e o Lucas - agradeço a disponibilidade em esperar esta iniciante.

E domingo, passei o o dia em Muçum, no Viaduto 13 - o maior da América Latina com a Equipe Sol de Indiada, da Guenoa.

o Viaduto 13 tem 73 metros e o caminho, diversos túneis e paisagens naturais belíssimas - ali os trens ainda estão na ativa.

Choveu ininterruptamente. Caminhamos 18 kms.

Estou certa de que as dores são por conta da caminhada e da chuva.

Eu não caminhava bastante assim há muito tempo.

Acrescente a isso a chuva, e as dores são o resultado.

Foi muito gratificante.

Agradeço a Deus pela oportunidade de viver com qualidade de vida, respirando o ar, sentindo a chuva, a natureza, bem perto.

Viver assim é não afundar no sofá, não andar 30 km em círculo dentro de casa entre a máquina de lavar e a pia, entre o fogão, a tábua de passar e o computador futricando a vida de terceiros na web.

É viver a vida mesmo.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Bicicletar

Eu tinha massagem marcada para 18:30.
Mas o dia está lindo, e com lua cheia, a noite vai ser legal sair pedalar minha quilometragenzinha sagrada da semana.
Amanhã tem mais, mas quarta não teve, eu fico seca de saudade de pedalar nos caminhos da colônia.
Desmarquei a massagem, mandei email ver se alguem me acompanha!

terça-feira, 12 de julho de 2011

Te amo muito

Só pra dizer que amo vocês!
Paola e Sérgio!

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Obrigada, Senhor!

Eu tinha podido entrar no teu quarto e tinha lido várias colagens que estavam no teto.


Eram declarações suas de amor por uma mãe.

"Amo uma mãe!"

Fotos de bebês.

Uma outra mãezinha.Uma maezinha que era namoradinha.

Você me explicou que ela era muito ciumenta.Que eu precisava sair dali antes que ela me visse.

Que ela te amava muito.

Eu fiquei feliz por um instante e pensei: que legal, não sinto ciúmes disto.

E falei: Que bom!!!

Derepente ressurgiu o calor no peito, assim que ouvi uma batida na porta.

Saí do quarto em direção à porta de entrada.

Uma menina.

Devia ser mais jovem que eu. Uma menininha.

Berrei: "Eu sou a esposa do S...."- não vou escrever o teu nome porque fiz este trato comigo de não escrever mais o teu nome.

Ela entrou numa camionetinha antiga com um senhor na direção.

Devia ser o pai dela,

Depois disto não lembro ao certo o que me ligou de volta à cena, mas, eu te beijava meio que a força.

Te beijava à força.

Ai que doentio este sonho.

Eu acordei então ofegante, estressada, peguei o celular na mão e, eram 05:55.

Pensei em acordar em seguida, mas dormir um pouco mais para aproveitar o finde.

Mas minha barriga doeu,rosnou, precisei levantar.

Me lavei, tomei café.

Então pensei em ir andar de bike uns 30 km.

Dei toques para a Chai e o Lipe. Já eram 6:45.

A Chai retornou, convidei se ela queria andar de bike comigo,

Claro que não né.

Então levei a Paola dormindo para casa da vó, dei uma mamadeira para ela e fui.

Fui,fui,fui.

Eu, minha bici, meu capacete, minha muchi e meu anjo da guarda.

Eu e a manhã linda de sol e frio.

Pela primeira vez fiz 30 km sozinha.

Agradeci a Deus pela primeira vez que subi o morro de Santa Justina sem empurrar.

Foi em primeira, mas sem empurrar, sem descer!

Ouvia a água tranquila no córrego fazendo o barulhinho.

Respirava o ar do mato.

Agradeci a Deus porque os cães não me morderam.Aqueles três cães enormes.

Cheguei em casa 10:10.

Dei café da manhã para Paola,

Frutas, iogurte, biscoitos.

Tomei banho.

Levei minha avó e minha filha para almoçar fora às 13.

Mesmo com meu coração em pedaços, tenho um pouco de qualidade de vida.

Este final de semana valeu a pena.

Fiz 30 km no sábado e 30 domingo de bike.

Nesse ritmo!

sexta-feira, 8 de julho de 2011

O Ursinho de Dormir

O Ursinho de Dormir






Ele era o Ursinho de Dormir.

Sabe o Ursinho de Dormir da música do Armandinho?

Não o de pelúcia, o de verdade.

Hoje em dia, eu sei, que se ele ler uma coisa destas, vai achar ridículo.

Tudo bem.

Não me importo com o que pensem.

É importante ser verdadeira comigo mesma, por mais que o que o que eu sinta, se dito, seja tido como uma bestialidade.

É por isto que não digo, escrevo.

O Ursinho de dormir, tem nome mas não não quero pronunciar.

O Ursinho de dormir, tem cheiro,eu ainda lembro...Lembro a temperatura da pele.

Lembro...

O ursinho de dormir...Ah!

Se eu quiser, fecho os olhos e lembro de um monte de detalhes sobre ele.

Mas nem convem.

Mas o ursinho de dormir deixou a Lola.

Ela é minha ursinha de dormir agora.

Nesse frio, encostamos nossas camas.

Se olho nos olhinhos da Lola, posso ver alguma coisa dele.

Se vou longe me desafiar, pra saber o quanto consigo dar de mim, pedalando, caminhando, escalando, levo minha bandeirinha invisível.

Cravo ela em cada terreno que piso, que alcanço e oro: Deus, faz ele me perdoar.

Volta ursinho de dormir!!

Muda...Que voltar daquele jeito não me adianta.

srsr..

Eu ao pedir estar coisas, peço a Deus que eu não caia no erro de achar que não existem coisas melhores à frente, ainda que o Ursinho Fofoleti não volte.

Preciso confiar em Deus.

Estava eu pedalando, pela primeira vez à noite com mais 3 colegas de pedalada.

Fazia em torno de 0ºC, mas o céu estava lindo, estrelado.

COisa que a máquina fotográfica era incapaz de registrar.

Eu ia pensando essas coisas todas enquanto pedalava o asfalto de subidas e descidas de Santa Justina.

Tentando entrelaçar o esforço mental de esquecer com a vitória conquistada ao conseguir ir e voltar até lá à noite, apesar do frio,

Este contato com a natureza e com o Papai do Céu, é que me fazer ter saúde emocional para lidar com o fim.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Coincidência

É sem querer que às vezes sinto o teu cheiro.


De vez enquando.

Nâo sei se isto é sinal que ainda te amo.

Talvez não seja...

Tomara que não seja.

Talvez seja apenas certeza de que naquela época, te amei muito.

Ia eu dirigindo meu carro, na lonjura típica de pensamento que me dá às 18hs, enquanto volto do trabalho.

E do nada me lembrei que, que maravilha, eu nunca mais senti aquelas dores horríveis no peito, ao pensar em ti.

E na fila enorme que se desenha na rota do sol, alguns carros se desviaram por rotas marginais e eu ali, dirigindo vi que o carro da frente, tinha os números...

iguais ao do teu...e as letras tam-bém!

Tua placa!

Deus!

Senti aquele frio no estômago, o carro da frente, era o teu.

Olhei no teu carona, não havia ninguém.

Olhei teu retrovisor conferi de novo e de novo todos os detalhes.

Era tu mesmo.

E disfarcei.

Faz de conta, que, "que coisa boa!Eu nunca mais pensei em você!"