Se tentam destruir-me
zombando da minha fé
e até
tramam contra mim
Querem entulhar meus poços
Querem frustrar meus sonhos e me fazer desistir
Mas quem vai apagar
O selo que há em mim
A marca da promessa
Que Ele me fez
E quem vai me impedir
Se decidido estou
Pois quem me prometeu
É Fiel pra cumprir
(refrão)
O meu Deus
Nunca falhará
Eu sei que chegara minha vez
Minha sorte Ele mudará
Diante dos meus olhos
Se tentam destruir-me
zombando da minha fé
e até
tramam contra mim
Querem entulhar meus poços
Querem frustrar meus sonhos e me fazer desistir
Mas quem vai apagar
O selo que há em mim
A marca da promessa
Que Ele me fez
E quem vai me impedir
Se decidido estou
Pois quem me prometeu
É Fiel pra cumprir
(refrão)
O meu Deus
Nunca falhará
Eu sei que chegara minha vez
Minha sorte Ele mudará
Diante dos meus olhos
Eu tenho a marca da promessa 5x
Prepara-me uma mesa na presença
dos meus inimigos, unge minha cabeça
e o meu calice faz transbordar
Mas quem vai apagar
O selo que ha em mim
A marca da promessa que Ele me fez
E quem vai me impedir
Se decidido estou
Pois quem me prometeu Fiel pra cumprir.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
Peguei na Web
Não sei quantas almas tenho.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem acabei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Atento ao que sou e vejo,
Torno-me eles e não eu.
Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem;
Assisto à minha passagem,
Diverso, móbil e só,
Não sei sentir-me onde estou.
Por isso, alheio, vou lendo
Como páginas, meu ser.
O que segue não prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo : Fui eu ?
Deus sabe, porque o escreveu.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem acabei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Atento ao que sou e vejo,
Torno-me eles e não eu.
Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem;
Assisto à minha passagem,
Diverso, móbil e só,
Não sei sentir-me onde estou.
Por isso, alheio, vou lendo
Como páginas, meu ser.
O que segue não prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo : Fui eu ?
Deus sabe, porque o escreveu.
Assinar:
Postagens (Atom)